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Pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) aponta que o trecho de 1.176,5 quilômetros sob concessão da Triunfo Concebra está avaliado como “bom” e “ótimo”, de acordo com os quesitos de estado geral, pavimentação, sinalização e geometria da via. Foram avaliados 103.259 quilômetros de rodovias brasileiras entre rodovias federais e estaduais, cerca de 2,5% a mais do que o ano de 2015.

As rodovias sob concessão tiveram o desempenho de 78,7% como ótimo ou bom. Ao contrário das rodovias sob gestão pública com o desempenho inferior de 32,9% com bons resultados e 67,1% com algum tipo de deficiência classificados como regular, ruim ou péssimo.

De acordo com a CNT, a iniciativa privada tem menos burocracia e mais eficiência, assim consegue a aplicação de recursos de forma mais rápida e com isso, as concessões têm papel fundamental para promover a melhoria do País.

Em Minas Gerais foram avaliados 14.809 quilômetros, sendo 2.693 quilômetros sob concessão com avaliação positiva de 80,7% como ótimo ou bom. Em Goiás foram avaliados 6.610 quilômetros, sendo 1.180 quilômetros sob concessão com avaliação positiva de 65% como ótimo ou bom.

No trecho que liga Araporã a Fronteira (BR-153), sob concessão da Triunfo Concebra, a avaliação apontou: Estado geral (bom), Pavimento (ótimo), Sinalização (bom) e Geometria da Via (regular). No trecho que liga Boa Vista da Serra a Campo Florido (BR-262): Estado geral (bom), Pavimento (bom), Sinalização (bom) e Geometria da Via (regular).

No corredor rodoviário de Brasília a Goiânia (BR-060), sob concessão da Triunfo Concebra, a avaliação apontou: Estado geral (bom), Pavimento (bom), Sinalização (bom) e Geometria da Via (ótimo). No trecho que liga Terezópolis de Goiás/Goiânia a Itumbiara (BR-153) teve a avaliação boa em todos os critérios.

A pesquisa concluiu que para recuperar os 71.609 quilômetros de rodovias brasileiras com a superfície do pavimento de qualidades inferiores seriam necessários R$ 57,08 bilhões. Além de R$ 137,13 bilhões para adequação da capacidade das vias por meio de duplicações e R$ 98,33 bilhões para construção e a pavimentação de 21.065 quilômetros.